Bobagens e Blá!

Em uma semana online surgiu a primeira família. Eu até agradeci no meu Pequeno Grupo (é um grupo de oração da minha igreja que se reúne toda sexta a noite na minha casa) porque as meninas do Grupo Au Pair no face estavam reclamando que as famílias não apareciam, e achavam que só iam começar a aparecer em setembro, pois é quando acaba as férias nos EUA, mas para mim apareceu rápido. E quando vi no meu perfil a família lá... agradecí à Deus porque só confirmou ainda mais minha certeza que Ele estava guiando tudo.

Eu não lembro mais o nome dessa família, mas eram do estado de Miryland, 3 filhos (não lembro os sexos), com idades de 6, 4 e 2 anos, e a mãe estava grávida...hehehehe... Esperei uns três dias pelo contato deles, mas como não aconteceu eu mesma mandei um e-mail perguntando se tinham interesse em mim e queriam conversar. Eles me responderam? Que nada! Ficaram no meu application até o dia da minha conversa confirmando o MATCH com outra família.

Só lembro que mandei esse e-mail na sexta, quando foi na segunda apareceu outra família interessada. Fique super feliz. Era a família La Fleur, eles me mandaram um e-mail dia 17/08 (quarta-feira) dizendo que queria falar comigo. Daí e-mail vai e vem, nos falamos na quinta.  

Conversamos durante 1:10h e eu fiquei muito animada com a família. Logo em seguida mandei um e-mail para eles, e só me responderam no dia 21 (domingo). Eu já estava pensando que eles não tinham gostado de mim.

Marcamos outra conversa para a segunda (dia 22) onde tive meu MATCH.

Ahh, na sexta dia 19, recebi a notificação de outra família interessada. Li a carta deles no perfil e não me animei muito porque já estava encantada com a família LaFleur. A host dessa nova família marcou de conversar comigo no domingo (dia 21) pela manhã e nos falamos. A conversa até fluiu melhor, em questão de inglês mesmo, do que com a primeira família, mas não rolou feeling... Ela era Judia e eu sou Cristã. Quando perguntei se poderia ensinar a bíblia parar as crianças, caso precisassem de mim no sábado, ela disse que eles não estudam a bíblia, encurtou a conversa e se despediu! Kkkkkkkk

Pronto. É só isso por enquanto nesse post. No próximo vou contar detalhes da conversa com a minha host family...

Inté!

Oi gente!

Depois de muuuito tempo sem postar nada, estou cheia de novidades, claro! O motivo pelo  sumiço chama-se PEDRO. Meu sobrinho que há quase dois meses começou a ficar comigo aqui em casa. E como vocês sabem (quem não sabe imagina): Criança requer muita atenção! Mas enfim, vim aqui falar da etapa do meu processo que mais me causou dor de cabeça, impaciência e consequentemente ansiedade... A espera pelo aceite no programa!

Depois de viajar à Recife, realizar o teste do ITEP, entregar todos os documentos, ficou faltando a entrevista,  que pude fazer pelo telefone mesmo. Daí ficou também faltando a xerox autenticada do histórico escolar e mais algumas referências para fortalecer a experiência com criança. Fui atrás de providenciar tudo e mandar para Recife.

Quando chegaram meus documentos em Recife era comecinho do mês de Junho, ou seja,  caracteriza-se a entrega completa do meu application. Aí foi quando começou a espera imensa para ficar ON e começar a falar com as possíveis HOST FAMILIES.

O tempo máximo previsto seria um mês. Muitas meninas ficam online em dias. Mas eu esperei dois meses! Nossa gente foi terrível.  Primeiro eu esperei um mês certinho sem reclamar nada, mas os dias foram passando e o prazo máximo se estendendo. Foi quando comecei  a questionar a demora e a ir atrás do que estava acontecendo.

Passei um e-mail para a agência da experimento em São Paulo, que fica responsável em conferir tudo e mandar para o escritório em Londres que enfim libera as meninas para ficarem online, e comentei toda a minha “revolta”. Eu falei que queria saber o motivo por tanta demora, que se tivesse algum problema com meu application me aviasse para que eu concertasse e que não fazia sentido esperar tanto já que a maioria das meninas ficava online até em duas semanas. Contei também que estava muito decepcionada com a falta de atenção deles e ainda falei com o meu agente de Recife para ele reforçar a cobrança.

Pronto! Funcionou muito bem minha reclamação. O agente de Recife falou que a justificativa deles é que uma das duas meninas que trabalham na agência de São Paulo entrou de férias (logo na época das férias?! Super mal planejada essas férias da funcionária viu...) e apenas uma agente ficou trabalhando na agência, que foi justamente a responsável pelo programa Au Pair. E como é de se imaginar, ela ficou super sobrecarregada.  Mas o importante mesmo é que logo eles encontraram uma solução para minha espera e fiquei online em uma semana após a reclamação! (heheheehe)

Aconteceu que fiquei online dia 08 de Agosto e logo apareceu a primeira família, onde vou contar detalhes no próximo post. 

Intéee!